É com grande alegria que divido com todos que minha pesquisa de mestrado foi aceita sem ressalvas.
A proposta foi traduzir e adaptar para a população brasileira uma escala de desenvolvimento infantil considerada ‘padrão-ouro’ pela comunidade científica. Chama-se Escalas Bayley III. Os autores americanos, que possuem os direitos autorais desse instrumento, tambem aceitaram essa versão em português.
As Escalas Bayley III avaliam criancas de 16 dias a 42 meses de idade, nos domínios de desenvolvimento: cognitivo, linguagem receptiva, linguagem expressiva, motor grosso e motor fino.
Um avanço para todos nós profissionais que trabalhamos com desenvolvimento infantil!
Para os que se interessarem em saber um pouco mais sobre instrumentos de avaliação infantil, segue a dica de leitura:
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS
INSTRUMENTS OF EVALUATION OF CHILD DEVELOPMENT OF PREMATURE NEWBORNS
Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum. 2011; 21(1): 85-98
Link: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rbcdh/v21n1/09.pdf
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Tradução, Adaptação Transcultural e Evidências de Validade das Escalas Bayley III de Desenvolvimento Infantil em uma população de Barueri, São Paulo
Primeira veia feita com células-tronco é usada em criança
Médicos na Suécia substituíram um vaso sanguíneo bloqueado em uma menina de dez anos usando a primeira veia criada em laboratório a partir de células-tronco da própria paciente.
A operação, relatada na versão on-line da revista médica “The Lancet” nesta quinta (14), marca o avanço na busca de novas formas para fabricar partes do corpo.
A técnica pode abrir as portas para enxertos feitos com células-tronco que podem, por exemplo, ser usados em cirurgias para revascularizar o coração ou em pacientes que precisam de hemodiálise mas não têm vasos adequados.
A equipe sueca agora diz que está trabalhando com uma empresa para comercializar a técnica.
“Acredito que em um futuro próximo vamos conseguir transplantar veias e artérias em larga escala”, afirmou Suchitra Sumitran-Holgersson, professora de biologia de transplantes na Universidade de Gothenburg e membro do grupo que realizou a operação na menina, em março de 2011.
A vantagem de usar tecido criado a partir das células do próprio paciente é que não há risco de rejeição. Assim, também não há necessidade de usar remédios imunossupressores para combater a rejeição pelo resto da vida, como é comum em transplantes.